Mudança radical

Você já foi duramente repreendido por alguém? Alguém já chamou sua atenção energicamente?

Será que a bíblia tem esse poder de repreender seu povo duramente? Será que Deus faria isso visando à pureza e a purificação da sua igreja?

Isso não somente é possível, bem como é verdadeiro. O texto que vamos estudar é “O” texto mais severo de Hebreus. Essa advertência é uma das mais severas do Novo testamento.

Existe uma preocupação daqueles que são salvos, mas vivem envergonhando o nome de Cristo, o expondo, como disse o autor de Hebreus a “Ignomínia”, ou seja, ao “Desprezo”.

Quando pecamos deliberadamente desprezamos o sacrifício de Cristo. E isto é um sacrilégio! Isto é uma profanação ao nome de Cristo.

João já havia advertido sobre “Permanecia no pecado”. Que o crente, verdadeiramente regenerado não é mais dominado pelo pecado.

Paulo, apóstolo também teceu inúmeros comentários acerca desta mesma asseveração, certo de que uma vez “Livre” não devemos dar ocasião à carne.

Ou seja, não podemos viver na “Pratica vergonhosa e dominante do pecado”.

Paulo até falou daqueles que não necessariamente fazem o pecado, mas consentem. O que é consentir? É deixar rolar… É fazer vistas grossas… É estar em cima do muro… É ser favorável ao mal… É ser cumplice… É ser conivente… É ser passivo ao mal e á pessoas que espalham o mal no mundo.

Paulo falou que aquele que “Consente” é tão:  “Perverso” e “Vil”. Quanto àquele que pratica o mal.

Devemos nos portar, diz as Escrituras “Varonilmente”. Ou seja, não podemos “acovardar”, não podemos “Intimidar”, não podemos de forma alguma “retroceder”. Retroceder nunca, render-se jamais!

O Cristianismo não se prostra aos ídolos, aos corruptos, às ameaças, às pressões.

O Cristianismo se necessário morre honrosamente pela sua fé! Foi assim a vida de muitos dos heróis da fé. Que selaram seu testemunho com sangue. Deixando rastros de sangue através da história.

Por essa razão a Bíblia nos fala com tanta; Severidade. Veemência. Energia. Rigidez.

O cristianismo não aceita suborno. O cristianismo não aluga suas convicções. O cristianismo não negocia com o mal.

Leitura: Hebreus 6.4-6 “É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia”.

Oração

Intitulei a mensagem de hoje como “Mudança radical

É exatamente isso que significa a palavra “Arrependimento”. Mudança Radical. Não tentativa… Não promessas vãs… Não dubiedade de intenções.

Arrependimento é mudança radical. É deixar o mal. É deixar o pecado. É abandonar a pratica do pecado.

William Gurnall já havia dito: “Abandonar o pecado é deixá-lo sem nenhum pensamento oculto de voltar para ele”.

A palavra arrependimento vem do grego como “Metanóia”. Mudança de mente. Mudança interior. Mudança do intimo.

Martim Lutero asseverou: “Não voltar a fazer determinada coisa é a essência do mais verdadeiro arrependimento”.

Expressão verbal de arrependimento. Vem através de declarações. Mas essas declarações devem ser alçadas por atos concretos de mudança.

Muitas afirmam estar arrependidos. Mas sua vida diz outra coisa… Não mudanças. Não frutos. Não evidencias.

Matthew Henry se expressou dizendo: “Os que professam arrependimento precisam praticá-lo”.

Frutos de arrependimento diz João batista. O profeta de Deus. O maior nascido de mulher. O arrependimento verdadeiro resulta numa mudança de atitudes. As nossas atitudes refletem quem somos. Se nossas obras são ruins o nosso coração é ruim. Não adiante você dizer que é uma nova pessoa se vive como contraditoriamente.

Jesus havia dito: É do coração do homem que procedem todas as coisas ruins. E Jesus descreve uma lista exaustiva. Aquele que furta é porque do coração já é ladrão. Aquele que mente é porque do coração já é mentiroso. Quem é ladrão no coração, não adianta falar que não é ladrão. Quem é mentiroso no coração, não adiante falar que não mente.

Quando é que não há arrependimento? Quando os atos não condizem com a fala. Quando os atos não refletem suas palavras. Quando o estilo de vida não corrobora com as promessas.

Existe uma expressão na língua portuguesa que é a “Falácia”. Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumentologicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega.

Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade de veracidade.

A bíblia registra uma situação tensa entre João Batista e os fariseus. Fariseus eram judeus que pertenciam uma seita religiosa com poderes políticos em Israel. Uma seita perigosíssima. Uma seita responsável por entregar Jesus nas mãos dos romanos. Uma seita que atribuir o milagre que Jesus fez a Belzebu, o maioral dos demônios.

A bíblia nos ensina que os fariseus vieram para se batizar por João. Eles queriam um compromisso externo com a verdade. Mas, sem mudança de vida. Sem arrependimento. Sem abandono de pecado.

Veja como João Batista de posicionou: Lucas 3:8 “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão”.

Precisamos entender: Que o arrependimento é uma expressão da verdade, interna e externa. Não são apenas boas intenções. Não são apenas promessas temporárias.

Alias aquele que fazem promessas, principalmente promessas de arrependimento e não cumprem suas promessas, voltam vezes após vezes a praticar o mesmo ato de pecado além de não ter se arrependido são todos mentirosos.

Ananias e Safira morreram por que mentiram para Deus. Foram fulminados pelo Senhor. Apesar de Deus ter revelado o pecado, se mantiveram firmes contra a verdade.

Não é saudável mentir para Deus e nem mesmo ser favorável ao pecado

Por essa Deus quis que fosse registrado no livro de Hebreus a razão por que não perdoou a Esaú

Você sabe por que Deus não perdoou Esaú? Note que situação mais constrangedora.

Hebreus 12.16-17 “Nem haja algum impuro ou profano, como foi Esaú, o qual, por um repasto, vendeu o seu direito de primogenitura. Pois sabeis também que, posteriormente, querendo herdar a bênção, foi rejeitado, pois não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado”.

Veja que situação mais embaraçosa. Seu filho vem pra você chorando. Sua filha vem para você em pratos. Eles vêm dizendo estou arrependido. Estou até chorando… Mas não houve provas de arrependimento.

Deixe me dizer algo sobre Orgulho. Você sabia que o nosso orgulho não é tolera erros pessoais.

Quantos de vocês já firam irados consigo mesmo? Cerrando os punhos, Rilhando s dentes de raiva por que erram. Tem pessoas que batem na própria cabeça quando erram. Tem pessoas que dão murros no ar, na parece, no chão por que erram. Mas não quer dizer que estão arrependidos. Podem chorar. Podem gritar. Podem golpear. Mas é muito provável que não há arrependimento.

François Fenelon, disse algum muito sábio: “Nosso orgulho sente desgosto por nossas falhas, e muitas vezes confundimos esse desgosto com o verdadeiro arrependimento”.

Deixe-me repetir: “Nosso orgulho sente desgosto por nossas falhas, e muitas vezes confundimos esse desgosto com o verdadeiro arrependimento”.

Ou seja, podemos pensar que estamos arrependidos, porque erramos, e até expressam desta maneira, mas essa expressão nada mais do que o sentimento revoltoso do orgulho porque erramos.

Nessa altura você diz: Então como saber se há ou não há arrependimento genuíno?

Talvez a parábola do Filho pródigo ilustre bem esse espírito mentiroso que há no coração do homem. O menino com ímpeto de ser lei para si. O menino com ousadia de determinar para si o certo e o errado. Pede ao pai parte da herança por que quer ser dono do próprio nariz. Esse menino se vai e se perde. Deixa vazar entre seus dedos sua herança, sua dignidade, sua honra e vai parar numa pocilga.

O verdadeiro e genuíno arrependimento brotou dentro de um contexto. Precisava ter deixado o pai e casa do pai. Precisava descer no mais profundo abismo. Precisava perder plenamente tudo de bom que pela graça recebeu. Precisava ter um momento de reflexão profunda do seu estado degenerativo.

Depois de tudo isso. Longe do pai. Longe da casa do pai. Longe dos privilégios de filho. Longe da proteção do pai.

Foi que esse menino pode ter esperança e voltar para a casa do pai, onde foi acolhido. Mas porque deixou aquela rebeldia. Aquele menino se arrependeu. Ele deixou tudo para trás e aí então retornou.

Phillip Henry ensino: “Você nunca deve pensar em pecado sem se arrepender”.

Veja, alguém tem duvidas que Salomão fosse um homem que teve uma sabedoria sem igual? Salomão com toda sabedoria fez besteira! Salomão pisou na bola inúmeras vezes! Fez muita besteira, principalmente com bebidas e com mulheres.

Foi um homem sem igual, mas apresentava algumas dificuldades na sua vida.

Veja o que ele mesmo disse: Provérbios 28.13 “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”.

Você sabe o que significa: Confessar e deixar? Confessar é reconhecer o erro. E deixar é abandonar o pecado completamente

Salomão não alcaçaria o perdão e nem mesmo a misericórdia do Senhor, se não estivesse disposto a buscar com atitude essas duas recomendações.

Não vale apenas confessar. Tem que confessar e deixar o erro. Não adianta só: Blá… Tem que haver provas. Tem que haver evidências. Tem que haver frutos.

Jesus quando escreve as cartas para as igrejas da Ásia menor no livro de Apocalipse. O arrependimento do qual as igrejas são exortadas tem uma única condição para que não venha sobre a igreja o juízo de Deus

Sabe qual é a condição? Mudança! Abandono de pecado! Arrependimento genuíno e verdadeiro.

O autor de Hebreus fala energicamente que para o homem iluminado o processo de desviar-se e ser restaurado novamente não pode continuar para sempre.

Existe uma linha que você não pode ultrapassar. Existe um caminho que você não pode percorrer. É um caminho sem volta.

Quando ultrapassada pelo individuo, ele não pode mais ser recuperado. E porque não?

Porque ele percorreu o caminho do afastamento tantas vezes. Que o seu coração se esfriou. Sua vida se tornou indiferente. Sua consciência foi anulada. Ele perdeu a faculdade de arrependimento

Hebreus 6.4-6 “É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que, de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-o à ignomínia”.

Deixe finalizar dizendo: Não brinca com Deus, porque o diabo Brinca com você, e você com seu pecado.

Não zombe de Deus, porque o diabo zomba de você… Mas eu não zombo de Deus? Não? Você acha que desprezar o sacrifício de Cristo não é zombar? Você acha que ficar pecado deliberadamente não é crucificar para si o filho de Deus e o expor a ignomínia?

Então peque a vontade! Mas não se esqueça servo mal e negligente. Haverá ranger de dentes pra você! Haverá severa punição. Haverá muitos açoites.

Conclusão

Se você é como eu que vive esse temor… Se você é como eu que vive essa luta… Se você é como eu que vive essa consciência.

Não afaste a graça do Senhor da sua vida: Não pactue com o erro. Não pactue com o mal. Não pactue com as trevas.

Por que se você se tornar amigo do mundo, você será inimigo de Deus.

E a “Pior coisa” disse o autor de Hebreus é cair na mão do Deus vivo.

Pr. Mário Botão

Gênesis 2.24

Leitura: Gênesis 2.24 “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”.

Esse texto de Gênesis 2.24, fala-nos a respeito da estrutura de um casamento forte à luz das Escrituras.

Como é um casamento forte a luz das Escrituras?

O que Deus falou acerca do casamento como estrutura familiar?

Vamos aprender alguns princípios fundamentais para uma estrutura forte e Bíblica dentro do casamento

1º Princípio: O Casamento é algo para pessoas maduras

“Portanto, o homem…”.

Não uma criança, uma pessoa infantil. Não um adolescente, uma pessoa em fase de desenvolvimento. Não um jovem, um mancebo, próprio da mocidade, próprio da juventude. Mas, o texto nos fala sobre “homem”.

Isso reflete maturidade, amadurecimento. Idade madura. Característica de uma pessoa adulta. Uma pessoa capaz de administrar não somente a sua vida e suas particularidades, mas é uma pessoa onde suas faculdades emocionais, intelectuais, volitivas e espirituais são desenvolvidas.

Se uma mulher se casar um mancebo, um rapaz novo, imaturo ela vai enfrentar vários problemas no lar, pela falta de maturidade.

Não que ele seja necessariamente imaturo por uma questão moral. Em muitos casos também é! Mas é por questão bíblica.

Gênesis 2.24 fala-nos a respeito de “maturidade

Para que alguém entre num casamento precisa ser “maduro”. Portanto, o homem formado.

Por isso desencorajamento “namoro” quando ele é pretendido cedo de mais. O namoro visa o casamento. Mas o tempo de namoro, não pode ser longo de mais. Por que o casal começará enfrentar alguns riscos de caráter sexual

2º Princípio: O Casamento produzirá mudança na vida do casal

Gênesis 2.24, fala-nos também acerca de “Mudança”.

…deixará…

Esse verbo “deixar” é “mudar”. O novo casal vai enfrentar mudança contexto familiar.

A moça vai sair da casa do pai e da mãe para se tornar uma “esposa”. O rapaz vai sair do ambiente família do papai e da mamãe para se tornar um “marido

Eles deixarão o seu ambiente familiar para construir o seu próprio ambiente familiar. O casal não conseguirá atingir a plenitude do casamento com interferências.

O casamento pressupõe mudanças. Mudança na condição social e do ambiente familiar

Dentro da casa do pai havia um tipo de tratamento. Agora dentro desta nova estrutura. O filho deixará de ser filho, deixará de ser tratado como filho, para ser homem. A filha deixará de ser filha, deixará de ser tratada como filha, para se tornar esposa.

Sua esposa não é sua mãe. A esposa não deve tratar o seu marido como seu fosse seu “filho”

Seu marido não é o seu pai. O marido não deve assumir o papai de pai da esposa.

Veja é uma nova condição social. Esposa é esposa – A esposa não é sua mãe! Marido é marido – O marido não é seu pai!

Isso é mudança. O casamento gera mudanças

Hábitos vão mudar. Antes sua mãe lhe tratava como o bebezinho da casa, agora você é homem! Sua esposa não deve te tratar como bebezinho.

Apesar de que em muitos lares é coisa muito estranha. “Oh meu bebezinho está com sono”. A esposa falando com o marido: “Oh minha bebezinha come um pouco”. O marido falando com esposa

Hábitos devem mudar. Você vai sair da casa de seus pais. E desse modo deve deixar as coisas de criança.

3º Princípio: O Casamento reflete um comando bíblico bem explicito

Gênesis 2.24, fala-nos também acerca de “Modelo de uma família completa”.

…“Seu pai e sua mãe”.

A bíblia descreve com todas as letras o “modelo da família completa”. Uma família completa é constituída de um homem e de uma mulher

O pai é invariavelmente um homem       

A mãe é invariavelmente uma mulher

Entretanto existem alguns desvios sociais. Tentando profanar esse projeto divino que é a família

A primeira bomba: Algo que é lamentável, grosseiro e ridículo. São pessoas querendo destruir o conceito de “Pai e Mãe

Existe uma conversa demoníaca de que uma criança não precisa necessariamente da figura masculina e feminina dentro de um mesmo lar.

A princípio tudo começa por causa dessa aberração social chamada “Divórcio”. Ás vezes o pai é ausente. Ás vezes é a mãe que é ausente

E devido a isso tem pessoas que dizem… Talvez você mesmo já tenha dito… Que a mulher é a mãe e o pai da criança ao mesmo tempo

Ou vice-versa: Que o homem é a mãe e o paio da criança ao mesmo tempo

Deixe-me dizer algo: Uma mulher jamais será o pai de uma criança. Por que o pai é a figura masculina que Deus colocou dentro de um lar. Não existe algo mais ante bíblico e ante Deus do que dizer que uma mulher é pai.
Do mesmo modo que

Um homem jamais será uma mãe de uma criança. Por que a mãe é a figura feminina que Deus colocou dentro de um lar. Não existe algo mais ante bíblico e ante Deus do que dizer que um homem é mãe.

Assim dois casais do mesmo sexo jamais poderão suprir as necessidades de uma criança dentro de um lar. Por isso somos contra a adoção de crianças por um casal homossexual. Sejam dois homens ou duas mulheres.

A bíblia diz que a família completa é pai do sexo masculino e mãe do sexo feminino. Não podemos criar tolerar e ser complacente com essas aberrações sociais

Outra bomba que tem vindo para profanar a instituição família na perspectiva bíblica

É aquela propagada pela senadora Marta Suplicy do PT-SP. Que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.

Projeto de lei quer banir os termos pai e mãe não somente de documento como de literaturas.

A bíblia tem se tornado alvo de ativistas gays que dizem que a bíblia é um livro homo fóbico porque diz claramente que o pai é invariavelmente um homem e uma mãe é invariavelmente uma mulher.
Ou seja, se você disser que a família é constituída de um homem e de uma mulher você está sendo preconceituoso.

Afirmamos categoricamente: Um casal do mesmo sexo jamais será uma família matrimonial

O Casamento reflete um comando bíblico bem explicito. O   comando é: Homem e mulher, ou seja, “Pai e mãe”.

4º Princípio: O Casamento é um processo de aprendizagem intima

Gênesis 2.24, fala-nos também que o casal “Se tornarão uma só carne”.

Intimida conjugal é algo exclusivo do casal. Não é algo que se compartilha com outros, não é algo que se compartilha com amigos, filhos, vizinhos.

Intimidade conjugal é algo exclusivo do casal.

Por essa razão somos contra a poligamia e o adultério, porque Intimidade conjugal é algo exclusivo do casal é algo monogâmico.

O marido desfruta de intimidade sexual apenas com sua esposa. A esposa desfruta de intimidade sexual apenas com seu marido.
Esse privilégio divino é marcado pela liberdade de compartilhar corpo e alma.

Quando eu digo alma estou me referindo àquela parte que tem vida além do corpo.

Aquela parte psicológica de um ser – humano, ou seja, seus sentimentos, suas impressões, seus anseios.

Aquela parte não palpável que compõe a personalidade de um ser – humano, que por sua vez é tão importante quanto o corpo.

Onde está o problema hoje em dia? É muito fácil compartilhar corpo, compartilhar corpo até os animais compartilha corpo, até os insetos compartilham corpo.

A grande dificuldade hoje é compartilhar “Alma”, ou seja: Coração, desejos, frustrações, medos e mágoas.

Crescer em intimidade conjugal é crescer na liberdade de compartilhar corpo e alma, infelizmente as maiorias dos casais se distanciam com o passar dos anos.

Por isso a orientação bíblica é que “Ambos se tornarão um só carne”. O casal precisará trabalhar para que eles cresçam na intimidade conjugal

Não é algo que está apenas dos ombros do marido, está nos ombros do casal. Eles devem crescer juntos nesse processo chamado “Casamento”.

Casamento é a expressão humana mais profunda entre duas pessoas. Por isso que Deus diz que essa intimidade torna duas pessoas, apenas uma.

A esposa se torna “um” com o marido. Assim como o marido se torna “um” com a esposa.

Conclusão

Como é um casamento forte a luz das Escrituras?

É constituído primeiramente por pessoas maduras.
É constituído por mudanças significativas no ambiente familiar.
É constituído da divisão sobre o papel do homem e da mulher dentro do lar.
É constituído por um processo de aprendizagem intima e profunda do casal.

sois ratos?


Leitura: Tiago 1.14 “Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz”.
A Bíblia apresenta satanás como o tentador, ou seja, como aquele que sabe usar como ninguém mais as circunstâncias existenciais para induzir a pessoa na concretização de objetivos maléficos.
Entretanto, a tentação não brota somente do coração de Lúcifer, mas de cada um de nós, ou seja, há dentro do coração humano uma forte declinação e tendência aos desejos pecaminosos.
Oito Atitudes Necessárias para Vencer as Tentações
Encare a realidade da situação – Compartilhe suas lutas com o Senhor. Foi ele quem nos criou e conhece nossos anseios e limitações. Ele pode vir ao nosso socorro quando somos tentados. Hb 4.16
Reconheça que a tentação é poderosa, mas passageira – Mesmo que ela seja muito forte e sedutora, não durará para sempre. Essa forte tentação vai passar.
Use a Palavra de Deus como sua melhor defesa – Satanás é um dos semeadores da tentação, entretanto o nosso conhecimento da Palavra de Deus nos protegem da derrota e destruição. O próprio Jesus fez uso da Palavra escrita contra satanás.
Resolva obedecer a Deus – Não importa a intensidade de seu desejo, nem o quanto terá que sofrer para fazer essa autonegação, mas viva de acordo com os padrões propostos por Deus. Se obedecer, o Senhor o fortalecerá, restaurará e recompensará.
Diga não à carne – Não se coloque voluntariamente numa situação em que terá plenas condições de liberdade e privacidade para ceder à tentação. Evite situações que você possa correr riscos. Ás vezes são lugares, talvez pessoas, talvez sejam momentos, evite essas situações perigosas.
Jamais desista – Não importa a intensidade dela, não temos que ceder. Juntamente com cada tentação, Deus nos dá um “livramento” (1 Co 10.13).
Permita que Deus restaure seu coração – Depois da tentação de Jesus, vieram os anjos e o serviram. O mesmo aconteceu a Elias, depois de haver fugido desalentado. O Senhor nos abençoa da mesma forma, em nossas tentações. Não permita que Satanás o prejudique nem à pessoa que você ama com incriminações ou acusações pela tentação. Em vez disso, busque a melhor coisa de Deus.
Não se isole  – Procure uma pessoa, um amigo, um conselheiro, em quem possa confiar, e que possa ajudá-lo a entender seus próprios sentimentos, pensamentos e ações. Essa pessoa pode ajudá-lo a compreender suas reações, e auxiliá-lo a reforçar sua decisão de obedecer a Deus. “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados.” (Tg 5.16.)

Igreja Atribulada, entretanto Gloriosa.

Hoje falaremos a respeito da igreja de Esmirna. A palavra Esmirna é uma palavra que corresponde a uma resina aromática produzida por uma folha, chamada pistácia. Uma árvore espinhosa. Que se encontra na Somália, Etiópia na África. No Oriente Médio, Índia e Tailândia. Em hebraico a palavra Esmirna é Mirra. A mirra foi além de ouro e incenso, um dos três presentes dados ao Menino Jesus pelos Magos, no Evangelho de Mateus.
A cidade de Esmirna é uma cidade turca, assim como Éfeso. Situada a sudoeste da Turquia. É a terceira maior cidade. Um dos maiores centros comerciais e culturais do mundo antigo.
A distância de Éfeso a Esmirna são 90 quilômetros. 90 quilometros em via terrestre chegaríamos à cidade de Izmir na Turquia
Nesta carta Jesus identifica-se como: “O primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver”.
Todo o livro do Apocalipse retrata Jesus Cristo como o filho de Deus ressurreto e glorificado. Entretanto essa expressão usada para se referir a Jesus como “O primeiro o último”. Já havia sito usada no capítulo primeiro. Essa expressão revele a natureza eterna do filho de Deus
Ou seja, aquele que escreve para a igreja de Esmirna é o ETERNO FILHO DE DEUS. Quando o temor aperta o coração humano esse fato traz tranquilidade
Pois aquele que habita á eternidade também “habita” como disse o profeta Isaias. “No abatido e contrito de coração”.
Nesta carta Jesus também relembra seus leitores sobre sua ressurreição. Ou seja, Ele detém o poder sobre a morte.
Seria muito importante trazer uma palavra de conforto e direção para uma igreja que estava sofrendo ameaças e terrorismo. Quando o desespero, o pânico sobre uma iminente morte aperta o coração humano, esses fatos podem trazer esperança e segurança.
Leitura: Apocalipse 2.8-11 “Ao anjo da igreja em Esmirna escreve: Estas coisas diz o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver: Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás. Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte”.
Quais eram as razões da tribulação da igreja de Esmirna?
1ª Razão da tribulação de Esmirna eram os discípulos de Satanás.
Apocalipse 2.9 “Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico) e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes, sinagoga de Satanás”.
A igreja de Esmirna foi uma igreja sofredora. Esta carta é dedicada exclusivamente a um relato das aflições
Jesus disse: Conheço a tua tribulação
Essa tribulação está relacionada tão somente as “Perseguições”. Os inimigos da fé são cruéis e agressivos.
Vamos tentar reconstruir o cenário. Segundo século antes de Cristo
A cidade de Esmirna havia adquirido reputação por sua lealdade patriótica ao Império.
Tanto é verdade que no ano 25 da era cristã, havia uma competitividade entre as cidades, para obter o privilégio de erigir um templo ao imperador. Esmirna foi à cidade escolhida para sediar um templo ao imperador Tibério.
Evidentemente o culto ao imperador era motivo de orgulho para os moradores de Esmirna. Os cristãos recusavam-se a borrifar incenso sobre o fogo que ardia na celebração ao imperador.
Eles não estavam dispostos a chamar César o “Senhor”. Isso não somente estava criando um desconforte politico e patriótica, mas isso era tipo como uma ofensa e desonrada ao império. Não adorar a imagem do Imperador era o mesmo que traição. Os cristãos eram vistos não somente como uma ameaça a estabilidade política da nação, mas como uma praga que deveria ser contida.
E se isso não bastasse, a população judaica estava inflamando ódio contra os cristãos.  Os judeus incitava os representas do império a maltratar os cristãos devoto.
E podemos perceber essa influencia desde os dias de Jesus de Nazaré. Os judeus tinham ciúmes das multidões que se aflorava em torno de Jesus e mais tarde em torno dos apóstolos.
A hostilidade dos judeus ao Evangelho foi vista e registrada até o segundo século. Foram quase duzentos anos de oposição.
Tanto é fato que no dia 2 de fevereiro de 156 Policarpo, pastor de Esmirna. Teve de fugir as pressas da cidade durante a noite. Entretanto foi captura escondido no meio do pântano. Depois de oferecer comida e bebida para seus algozes. Pediu permissão para orar, e depois de duas horas orando. Foi obrigado a retornar e a se retratar com relação a sua recusa a adorar o imperador. Policarpo foi amarrado e arrastado para fora da cidade por carruagem. Foi levado até o anfiteatro. O governador se dirige a ele, sendo assistido por dezenas de cidadãos romanos: Considere sua idade! Jure pela grandeza de César! Jure e eu te libertarei! Policarpo disse alto em bom som: Por 86 anos tenho servido ao Senhor Jesus e ele nunca faltou comigo. Como, pois, posso negar o meu rei que me salvou? O governador insistiu: Jure pela grandeza de César; Pois tenho feras bravias. Policarpo respondeu: Pode chama-las. O governo acresceu: Como minimizaste as feras, pois te lançarei ao fogo! Policarpo depois de orar em voz alta. Foi amarrado a uma estaca. O fogo foi aceso. Entretanto o vento estava ao contrário tornando a tormenta de policarpo vagarosa e agonizante. Até que um soldado lhe atravessou com sua espada lhe poupando da dura e cruel morte.
Este chamado para sofrer está explicito na carta de Jesus aos crentes de Esmirna. Não foram poucas, mais muitas as pessoas que sofreram a semelhança de Policarpo.
Jesus ainda mencionou a pobreza dos crentes de Esmirna. Isso é surpreendente, porque a cidade de Esmirna era uma cidade prospera.
Essa pobreza dos crentes de Esmirna pode se dar de alguns motivos, entretanto o mais plausível. É que os lares das famílias dos crentes estavam sendo saqueados. Os cristãos estavam perdendo suas posses. Quando não eram por salteadores era pelos altos impostos Roma.
O fato é que Esmirna não somente sofreu a pobreza, mas ela sofreu muitas ameaças. Eles estavam sofrendo psicologicamente. Eles não sofriam fisicamente
O fato é que eles estavam dispostos a padecer a pobreza, ter uma vida simples, Sem soberba. Sem luxo. Sem ostentação.
O que é admirável é que eles estavam dispostos a padecer nessa área por causa da igreja e por causa do nome de Jesus. Seu eu tiver que sofrer hostilidade pela minha fé eu sofrerei
2ª Razão da tribulação de Esmirna era as constantes ameaças
Apocalipse 2.10 “Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova”
A igreja de Esmirna foi uma igreja sofredora. Jesus falou que o “Diabo” lançaria alguns cristãos na prisão.
Não poderíamos deixar de mencionar o apostolo Paulo. Como exemplo de alguém que sofreu o cárcere por causa do nome de Jesus.
Não poderíamos deixar de mencionar o apóstolo Pedro. Como exemplo de alguém que sofreu o cárcere por causa do nome de Jesus.
Não poderíamos deixar de mencionar o apóstolo João. Como exemplo de alguém que sofreu o cárcere e terminou sua vida numa ilha de prisioneiro da pior espécie.
Algo que nos surpreende na história da igreja. É que quando está tudo bem a igreja deixa de crescer. Quanto mais a igreja sofre, mais ela desenvolve e se multiplica.
Paulo falou da prisão de Roma: “Meus irmãos eu quero que vocês saibam que as coisas que me aconteceram têm contribuído para o progresso do evangelho”.
Assim como Paulo, os crentes de Esmirna. Estavam sendo ameaçados a sofrerem prisão por viver uma vida comprometida pelo Senhor
Hoje em dia – Mesmo com toda liberdade, ainda buscamos justificativas para não honramos com nossas responsabilidades como membros da igreja de Cristo. Pessoas morreram, Deixaram rastros de sangue. Sofreram o martírio.
Por coisas que muitos de nós descaradamente negligenciamos
Por isso que a bíblia que essas pessoas arrancam de nós admiração. E o mundo não foi digno de tê-los recebido
Muito deixam para depois aquilo que devem fazer hoje. Mesmo vivendo numa sociedade onde há liberdade de culto. Muitos não fazem a mínima questão de falar e de viver um cristianismo autentico e com ZOON. Muitos nem fazem questão de se comportar como cristão. Envergonham o nome de Cristo pelo qual muitos morreram por querer honrar.
Homens e mulher foram maltratados, colocado em prisão por causa da sua fé. Nós infelizmente sofremos quase nada. E achamos que o padrão de Deus é radical
E muitos de nós pela forma como vivemos. O negamos diariamente. O negamos descaradamente. O negamos propositalmente.
Os cristãos de Esmirna foram presos, por defenderem sua fé.
3ª Razão da tribulação de Esmirna era a iminente morte
Apocalipse 2.10 “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida”.
Pela exortação de Cristo a estes crentes perseguidos. Eles deveriam ser fieis até as últimas instancias. Não deveriam desistir da fé.
A oposição contra o Evangelho era tão feroz. Que o martírio parecia uma possiblidade lógica.
De acordo com o Novo testamento o sofrimento é uma marca indispensável de todo verdadeiro cristão.
Tanto é fato que Jesus no Sermão do Monte declarou: Mateus 5.11-12 “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós”.
As palavras de consolo de Cristo promete uma recompensa. Cada carta termina com um galardão apropriado
Entretanto este galardão é próprio e particular daquele que sofre o que tem de sofrer por causa do seu testemunho e de sua fé.
Entenda: O galardão não é mérito da nossa parte é graça da parte de Deus
A coroa da vida. Foi e é uma forma de reconhecer os campeões olímpicos
Essa era a mentalidade do apóstolo Paulo, Ele usa essa mesma linguagem em seus escritos. Até mesmo quando próximo do tempo do seu martírio. Com a cabeça debaixo da espada de Roma ele disse:
2Timóteo 4.6-8 “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé.  Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda”.
Seremos bíblicos, ao dizer que todo crente é como um atleta, participando das olimpíadas cristãs. Entretanto, não basta ser apenas um atleta. O alvo do atleta não era participar. Era vencer! Ganhar a medalha de ouro.
Também é assim com o cristão. Não é suficiente estar na equipe. Deus quer que você seja um campeão “Um medalhista de ouro”
Se o atleta cristão quer receber do Senhor uma “Coroa” ele deve seguir as orientações de Deus. Paulo tinha essa preocupação
Jesus disse: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida”.
O consolo do Senhor repousa exatamente na maior necessidade humana. A “Vida Eterna”. E não comente isso. Mas a “Coroa da vida
Conclusão
Talvez você esteje pensando: O que tudo isso tem haver comigo?
Você está disposto a fazer o seu melhor para o Senhor? Você está disposto a começar a fazer o seu melhor para o Senhor?
Não perca mais tempo. Aproveita as oportuniade que O Senhor tem te dado para você servir fielmente.
Existe um dito muito interessante: Com relação à extração do aroma de muitas das plantas. O dito é o seguinte: “Seja como o Sândalo que perfuma o machado que o fere”
Não é atoa que Esmirna exala um cheio de vida. Por que sua vida reflete dignamente o Senhor da glória. Que sua vida. Seu tesrtemunho, Seus valores. Suas decisões. Reflita o bom perfume de Cristo. Que as pessoas que vivem com você possam perceber isso!
Pr. Mário Botão

O resultado da perseverança

Leitura: Tiago 1.12 “Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam”.


Por que o homem salvo é feliz quando provado pelo Senhor?

A Felicidade é característa peculiar apenas do homem salvo que está atento as orientações do Senhor. 

Perceba: Buscamos a felicidade de várias formas.Ás vezes nós buscamos a felicidade no casamento. Ás vezes nós buscamos a felicidade na criação de filhos. Ás vezes nós buscamos a felicidade na aquisição de bens. Ás vezes nós buscamos a felicidade na companhia de pessoas.

Entretanto todas às vezes a bíblia trata da temática “Felicidade”, ou “Bem aventurança”. Está associado àquilo que Deus faz em nós em resposta aquilo que fazemos para ele. Ou seja, a verdadeira felicidade está invariavelmente ligada a Deus, ou quilo que ele faz em nós.

Por exemplo: O casamento não produz felicidade, mas Deus pode dar felicidade no casamento. Criar filhos não produz felicidade, mas Deus pode dar felicidade na criação de filhos. Aquisição de bens não produz felicidade, mas Deus pode dar felicidade na aquisição de bens. Companhia de pessoa não produz felicidade, mas Deus pode dar felicidade na companhia de pessoas.

Devemos notar que a felicidade está na relação com o sagrado. Naquilo que fazemos para ele. Naquilo que ele faz em nós.

Tiago diz que “Suportar a provação” traz felicidade. Suportar a provação no seu casamento traz felicidade. Suportar a provação na criação de seus filhos traz felicidade

A pergunta é “Por que o homem salvo é feliz quando provado pelo Senhor?”.

A bíblia diz que aqueles que suportam com perseverança é feliz porque receberá do Senhor a “Coroa da vida”.

Não é que a provação vem na forma de felicidade, ou devo reagir com felcidade.

Oh, como estou feliz porque estou com problemas no casamento.
Oh, como estou feliz porque descobri que estou coma um doença terminal.
Oh, como estou feliz porque meus filhos me desonram envergonhando-me,

Não é usar de falsidade de expressão em dizer que está tudo bem, quando na verdade está tudo mal. A felicidade não está na origem da provação e nem no processo. A felicidade está no resultado final.

Aquele que suporta a provação! Mesmo que com gemidos. Mesmo que com choros. Mesmo que com dores suporta, aguenta o peso da provação.

A bíblia nos ensina que estes receberão a coroa da vida. Tiago usou essa expressão coroa da vida, João também usou essa expressão coroa da vida.
Apocalipse 2:10 “Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida”.

A coroa da vida é uma recompensa exclusiva apenas para aqueles que suportam a dor e sofrimento por causa da sua fé.

Aquelas pessoas que “jogam a toalha
Aquelas pessoas que “Desistem pelo caminho
Aquelas pessoas que “abandonam a fé

Não serão de forma alguma reconhecidas pela qualidade de vida que tiveram em meio ás provas.

Algumas pessoas serão felizes quando entrarem na eternidade, no sentido de que quando estavam na vida terrena tiveram a coragem de não desistir.

Paulo falou algo surpreende para nós que nos fustigado por ondas bravias

2Co 4.8-9 “Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos;”

Irmão o peso da provação resultará em louvores eternos. Seja qual for sua dor não desista jamais!

Demonstração de amor bíblico


O que significa a palavra Disciplina na bíblia?
O termo grego é Paidéia que significa: “Educação”
Alguns exemplos do uso desse termo
Efésios 6.4 “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor”.
2 Timóteo 3.16 “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,”
Hebreus 12.5 “E estais esquecidos da exortação que, como a filhos, discorre convosco: Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado”.
O Que Salomão falou sobre “Disciplina” no livro de Provérbios?
13:24 “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina”.
19.18 “Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo”.
22.15 “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela”.
23.13-14 “Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”.
29.15 “A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”.
Há pelo menos 05 tipos de disciplina mencionada na Bíblia:
Disciplina da Igreja, onde a igreja, composta por um corpo local corrige os membros At 5.1.
Disciplina de Deus, onde Deus mesmo corrige os Seus filhos pessoalmente – Hebreus 12.5-11.
Disciplina Própria, onde nós mesmos corrigimos as nossas atitudes erradas – I Coríntios 11.31.
Disciplina no Lar, onde os pais corrigem seus filhos – Efésios 6:4.
Disciplina do governo, onde as autoridades punem os transgressores da ordem – Romanos 13
A igreja local tem o dever de se manter pura através da prática da disciplina eclesiástica. Foi exatamente esse o ensino do Apóstolo Paulo quando escreveu à igreja da Corinto alerta para os perigos que sobrevêm quando se é negligente na aplicação da disciplina.
1º Perigo: Profanação
O pecado na igreja entra em choque com o seu caráter santo, mas ele ocorre.
Não é negando a realidade de sua existência que resolvemos o problema.
1Co 5.1 diz: “…há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios…”.
Ou seja, o que estava ocorrendo naquela igreja chocaria até os descrentes, mesmo com sua visão dissoluta. Muitos pecados atingem um estágio público e notório.
Esse mesmo versículo começa com as palavras: “Geralmente, se ouve que há entre vós…”.
A questão não era privada, de mais fácil resolução e aconselhamento, mas já se espalhara, chegando até ao conhecimento de Paulo, que se encontrava distante.
2º Perigo: Acomodação
A falta de ação revelava acomodação da consciência individual e coletiva ao pecado, em forma de rebeldia e soberba.
No versículo dois Paulo se espanta que aqueles irmãos “… não chegaram a lamentar” toda aquela demonstração de vida em pecado.
Paulo diz ainda que eles se achavam “ensoberbecidos”,ou seja, se orgulhavam da postura tomada em vez de estarem conscientes do mal que era causado ao testemunho do Evangelho.
Ainda sobre a ausência de disciplina naquela igreja Paulo diz: “… não é boa a vossa jactância…” (v.6). Eles nada haviam feito, portanto, para “… tirar do meio” o que havia praticado aquilo que o próprio Paulo chama “ultraje” e “infâmia”(v.3).
Quando a disciplina não é exercida, nossas consciências vão sendo cauterizadas e conformamo-nos ao modo de comportamento do mundo e, também, deixamos de nos chocar, de identificar o contraste com a forma de vida prescrita para o servo de Deus.
Paulo ensina que a ação correta era a exclusão daquele membro (v. 5) – ele deveria ser “entregue a Satanás”, ou ser considerado como descrente, pois o seu modo de vida não testemunhava uma conversão verdadeira. Estaria, portanto, sob o domínio de Satanás. Essa constatação não era para ser feita individualmente, mas corporativamente, pela autoridade e no poder de Cristo.
No versículo 4 ele escreve: “…em nome do Senhor Jesus, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor…”.
3º Perigo: Contaminação
O perigo especificado. Paulo diz (vs. 6 e 7): “Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento.”
A igreja era para ser “massa sem fermento” – pura.
A admissão de um pouco de fermento, apenas, atingiria toda a massa. Ou seja, deixar que o comportamento incompatível com a fé cristã permaneça no seio da igreja, sem disciplina, significa pôr em risco a saúde espiritual de toda a comunidade.
As marcas da Igreja. Paulo ensina (v. 8) que a igreja deve ser conhecida pela “Sinceridade e verdade…” e não pelo “Fermento da maldade e da malícia”.
O esclarecimento quanto à associação. Paulo reconhece que o mundo é constituído de impuros. Ele diz que não está ensinando que a igreja deva se isolar do mundo. Existindo no mundo ela terá contato com “Avarentos, ou roubadores, ou idólatras…” (v.10).
Mas ele reforça que não deve haver “associação com impuros” (v.9) e explica quem são esses a quem ele chama de impuros, no versículo 11 – é aquele que “dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador”. Ou seja, é aquele que professa a fé cristã, mas tem comportamento imoral (“impuro“); ou tem afeição descabida pelas suas próprias posses materiais (“avarento“); ou o que distorce a religião verdadeira por sua prática ou ensinamentos ( “idólatra“); ou o que tem o hábito de caluniar ou de espalhar boatos (“maldizente“); ou o que está sob o domínio de substâncias que impedem o comportamento racional (“beberrão“) – nas quais estão a bebida alcoólica e, certamente, as drogas -, em vez de sob o controle do Espírito Santo; e, finalmente, o que demonstra ganância e não respeita a propriedade alheia (“roubador“).
Se o pecador não for corrigido com certeza outros também vão cair no mesmo erro. “Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?”. A disciplina é necessária para ensinar a outros sobre a necessidade de santidade na igreja.